Alex Apter, fundador da Worc

Por que Softbank, Positive Ventures e outros fundos investiram na startup.

Nem todo founder começa com deck e planilha.

Alex Apter, fundador da Worc, começou como garçom, virou mochileiro, montou e-commerce de artesanato e tocou numa banda independente. A virada veio ao perceber o poder da internet e a precariedade do recrutamento no food service.

Ao voltar dos EUA, criou um chatbot no Facebook que conectava candidatos a vagas. Sem dev, sem custo. Trouxe centenas de usuários e clientes dispostos a pagar. A validação veio antes do dinheiro.

A primeira rodada de captação foi feita no improviso: R$600 mil com anjos, sem fundo, sem term sheet no início. Vieram aprendizados duros — diluição excessiva, cheques pequenos, governança frágil — mas também o capital necessário para sair do zero.

Na segunda rodada, já tinha método. Funil de fundos, materiais prontos, pipeline bem gerido. Escolheu o investidor pela afinidade, recusando ofertas com valuation maior. Parceiro bom vale mais que dinheiro fácil.

Em 2023, um fundo gringo deu “default” após assinar term sheet. O baque foi grande.

Promessa verbal é uma coisa. Contrato assinado é outra. Mas o que importa mesmo é dinheiro na conta.

A Worc teve que se reestruturar, demitiu 80 pessoas e virou a chave para lucratividade.

Dia 6/nov vai rolar o Raise Camp Summit ⛰️

São casos reais de fundraising, na visão de empreendedores e investidores. Para quem trata captação como prioridade estratégica. Garanta seu ingresso aqui.

Vai pra cima. Um passo de cada vez.

Até a próxima! ✌🏼😉